terça-feira, 26 de junho de 2018

Aborto Não!

Escrito por: Marllon Augusto 



"O indivíduo humano começa a existir biologicamente a partir de quando ele tem um corpo. A formação do corpo de qualquer pessoa inicia-se no momento  da fecundação , o primeiro passo para a formação de um novo indivíduo é a fusão de duas células altamente especializadas, denominadas gametas: o oócito e o espermatozoide."

Dr. Jerome Lejeune, conhecido como O Pai da Genética Moderna, além de grandes feitos foi o responsável pela descoberta do Síndrome de Down.

Foi um grande defensor da vida. O professor Lejeune era reconhecido por todos. Esperava-se que recebesse o Prêmio Nobel ,mas em 1970, foi contra ao projeto de lei do aborto.
Um dia ele foi até às Nações Unidas e disse “eis aqui uma instituição para a saúde que se transformou em uma instituição para a morte”.
“Hoje perdi meu Prêmio Nobel”. Tinha razão. Não lhe foi dado. Não queriam um cientista que se opusesse à agenda abortista.
E hoje esse bravo homem é reconhecido como Servo de Deus, creio que não muito tardará ele se tornará mais um cientista Santo,pai e esposo.

Em meio a tanta divulgação de que algum beneficio pode ser trago pelo aborto, uma história dessa nos enche de esperança, pois se trata de um notável homem, que não teve medo , ficou com a vida e a escolheu para defender.

Muitos '' católicos '' se dizem a favor do aborto, mas esta Santa Igreja desde o século IV condena veemente o ato, em qualquer circunstância, claro, que existe as questões de abortos espontâneos, quando de uma hora para a outra algo acontece e se perde a vida do bebe.

Mas que fique bem claro, a igreja condena o ABORTO! Se dizer católico e apoiar tal trucidade é  incompatível Em 1976 o Papa Paulo VI disse que o feto tem ‘pleno direito à vida’ a partir do momento da concepção; que a mulher não tem nenhum direito de abortar, mesmo para salvar sua própria vida.



Em meio a tantos exemplos que não são bons, temos o de Santa Gianna, Após três gravidezes dolorosas, no início da quarta tornou-se indispensável uma cirurgia, devido a um fibroma uterino (tumor no útero). 

Três opções lhe foram apresentadas: retirar o útero doente, o que ocasionaria a morte da criança, abortar o feto, ou a mais arriscada, submeter-se a uma cirurgia de risco e preservar a gravidez. Antes de ser operada, embora sabendo o grave perigo de prosseguir com a gravidez, suplica ao cirurgião “Salvem a criança, pois tem o direito de viver e ser feliz!”.

Que esse exemplo fique em nós, para compreendermos que não podemos tomar o lugar de Deus e escolher quem vive ou morre.

Salve Maria

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